terça-feira, 7 de junho de 2011

Cinema e Marketing


Venho notando um aumento de temas de filmes (na TELONA) que tratam sobre comportamento do consumidor ou a outras atividades de marketing e até mesmo que fazem certa crítica ao consumismo. No filme, "O que as mulheres gostam" de Mel Gibson e Helen Hunt (2000) o tema trata de um executivo (Mel Gibson) que trabalha em uma agência de comunicação em Chicago e, misteriosamente, passa a ter o dom de ler os pensamentos femininos. Este conhecimento sobre a intimidade feminina permite não apenas a mudar a maneira de ver o mundo, mas também ter um resultado satisfatório em uma determinada campanha de comunicação o qual o personagem está envolvido. Assistindo o filme percebemos o quanto a pesquisa de mercado é complexa e o quanto o conhecimento profundo do mercado contribui para o processo de ações mercadológicas. Nesta semana, assisti o DVD do filme AMOR POR CONTRATO estrelado por Demi Moore, David Duchovny, Amber Heard, Ben Hollingsworth (2009). A seqüência dá conta de mostrar uma típica família americana de mudança para um condomínio de luxo. Eles são os Jones, modelo de felicidade perante os vizinhos. Sempre com um sorriso no rosto, adoram ostentar seus bens — do carrão último tipo ao celular de novíssima geração. Longe de estranhos, porém, deixam de lado a perfeição e se entregam a situações incomuns. Kate (Demi Moore) não dorme com o marido, Steve (David Duchovny), que se dá por satisfeito ao dividir a cama com Jenn (Amber Heard), sua jovem filha. Logo o espectador descobre os motivos de tudo isso na comédia dramática Amor por Contrato. Os Jones só fingem ser parentes e trabalham para uma empresa de marketing cuja especialidade é provocar o desejo de consumo nas pessoas à volta deles. Do ponto de vista de marketing, o filme trata de questões como a poder da comunicação em marketing e formas, digamos, não tão convencionais de propaganda (propaganda enganosa!), publicidade e outras formas de comunicação. Informações extraídas do site http://vejasp.abril.com.br/cinema/amor-por-contrato. Acesso em 30/01/2011. (Prof. Dr. Luiz Claudio Zenone)


MICHEL RODRIGUES FABRICIO,  Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (WEB DESIGN) na Universidade Castelo Branco, Campus Realengo. Formado no curso técnico de montagem, manutenção sistema e rede, pela Microlins.

Marketing dos filmes na internet.




Que fim levaram as trilhas sonoras comerciais de filmes, como se fazia na década passada?

Fazia parte da estratégia de marketing de todo blockbuster bombar um clipe na MTV algumas semanas antes do lançamento e lotavam as lojas com CDs para despertar nas pessoas à vontade de ir ao cinema ver o filme. Quer um exemplo? Se você viveu nos anos 90, certamente vai lembrar de Armageddon, Titanic, Filadélfia, dentre outras. Não havia como fugir dessas músicas.

Os motivos desse sumiço são razoavelmente óbvios: a    MTV morreu, os CDs morreram e até os blockbuster estão passando por uma série de crise de identidade.

No entanto, a mudança mais importante no marketing dos filmes foi o foco voltado para a Internet. Ações especificas como a divulgação gradual de teasers e trailers, sites promovedores e promoções.

Pensando bem, a internet te dá um leque de informações sem que você precise buscar muito. Uma informação que sem querer você viu, pode te chamar a atenção e te fazer ir além nas buscas.Tudo em poucos minutos.
E vocês, o que acham dessa mudança?

O nosso blog é focado nesse marketing. Divulgar e passar as histórias de filmes atuais e antigos.
Focalizamos em um publico que se interesse pelo assunto, independente de suas idades, sexo ou qualquer outra distinção. Já que sua cor é neutra e fácil de manusear.
Divulgamos no orkut com um perfil próprio, facebook em nossas paginas e msn para nossos amigos.




FRANCINNE BARBOSA SANTOS - Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (WEB DESIGN) na Universidade Castelo Branco, Campus Realengo. Ensino médio/técnico em informática completo, no Colégio1º de Maio. Formada nos Cursos de Informática básico e avançado completo, pela MICRORIO.

O marketing dos filmes.

O New Yorker publicou recentemente um extenso perfil de Tim Palen, cujo título oficial é co-president of theatrical marketing da Lionsgate, um estúdio de dimensão relativamente modesta no panorama americano.
Embora seja também um estudo de carácter, mais do que uma biografia, o artigo é uma investigação sem mercê do mundo do marketing dos filmes, com todos os cinismos, maquiavelismos, mecanismos e... bom, vocês percebem. A verdade é que, neste contexto, um filme é de facto pensado como outro produto qualquer, respondendo a perguntas básicas. Estamos a fazer isto para quem? Será que eles nos vão comprar o produto? Como os convencemos a comprar o produto?
O "produto" neste caso tem uma vantagem, não é preciso demonstrá-lo. É preciso embrulhá-lo, mostrá-lo, escolher os melhores ângulos, disfarçar os que não interessam, mas no filme está já tudo ou quase tudo o que pode ou não ser usado para o vender. Daí a inversão de valores. Se a preocupação é vender, vamos pensar à partida um produto que consigamos vender.
Em época de prémios, depois de ler o artigo, algumas notícias têm-me feito pensar. Esta, por exemplo, discute, ainda por cima no contexto específico da Lionsgate, como se pode vender um filme deprimente como "Push", não o "Push" que aproveita a onda de "Heroes", mas o que foi aplaudido em Sundance recentemente.
Depois há esta, sobre a relação entre o estúdio (neste caso a Focus Film) e um editorial fotográfico que Gus Van Sant fez do argumentista de "Milk", Dustin Lance Black (na foto abaixo). Argumentistas em tronco nu ganham óscares? O editorial puxa pela homofobia ou ataca-a? E isso é bom ou mau para as hipóteses do filme ganhar um óscar?
O marketing é o que é, um bem e um mal necessário para toda a gente que precisa de fazer dinheiro e se o cinema é já um jogo de sombras e de luz, esta é apenas uma camada adicional.
 



JÚLIA MORAES TAVARES, - Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (WEB DESIGN) na Universidade Castelo Branco, Campus Realengo.Formada nos cursos de informatica, básico e avançado(pela instituição Faetec), telemarketing, (pela instituição Angloschool).


Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More